quarta-feira, 15 de abril de 2015

Como Domar Meu Dragão

                Vamos lá a mais um tema criado e realizado pela WF Balões, Como Domar Meu Dragão.
             Um tema que quase não vemos em revistas especializadas ou pelas redes sociais. Tivemos como referência "Cenário Balões".
                                                                                                                                                                                                                                                         Resolvemos em unir várias técnicas como guirlanda alternada e plana, para confecção do cenário de entrada e parte do painel de fundo da decoração.

               Para colocação desse portal de entrada usamos seis base todas com tubos de alumínio, a guirlanda plana também levou estrutura com alumínio de 1/4. 
          Feito então o banguela, na mistura também de técnicas. Corpo feito com guirlanda de 5 balões, asa e cabeça feita com a técnica de duplet.
O Banguela pendurado ao centro do salão .

Área da decoração ao fundo um cenário com conotação medieval colocação de painéis com alusão ao tema e todo o contexto tendo relação ao tema rustico.
                                                                                                                                                     

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Vamos falar um pouco sobre DESIGN


Design é a idealização, criação, desenvolvimento, configuração, concepção, elaboração e especificação de artefatos, normalmente produzidos industrialmente ou por meio de sistema de produção seriada e demandando padronização dos componentes e compatibilização do desenho. Essa é uma atividade estratégica, técnica e criativa, normalmente orientada por uma intenção ou objetivo, ou para a solução de um problema.
Exemplos de coisas que se podem projetar incluem muitos tipos de objetos, como utensílios domésticos, vestimentas, máquinas, ambientes, serviços, marcas e também imagens, como em peças gráficas, famílias de letras tipografia, livros e interfaces digitais desoftwares ou de páginas da Internet, entre outros.
O design recorre a algumas disciplinas como por exemplo a antropometria, a economia, a biônica e a ecologia, entre outras.
design é também uma profissão, cujo profissional é o designer. Os designers normalmente se especializam em projetar um determinado tipo de coisa. Atualmente as especializações mais comuns são o designer de produto, desing visual, desing de moda, design de interiores e o desing gráfico.

História
Mesmo estando presente em vários momentos da história da civilização, como busca da união da estética dos objetos às suas funcionalidades, as práticas que caracterizam o design moderno tomaram corpo na Revolução Industrial. Posteriormente, no meio cultural e industrial alemão da primeira década do século vinte, o design passou a ser tomado como um objeto de estudo e seus conhecimentos organizados em uma disciplina.
O design no Brasil foi bastante influenciado, principalmente no seu ensino, pela tradição alemã da Deutscher Werkbund (Federação Alemã do Trabalho), da Bauhaus e da Escola de Ulm.
Por seu entendimento mais estético, no Brasil, tradicionalmente, as escolas de desenho industrial sempre estiveram associadas aos departamentos de artes das universidades e faculdades. A primeira experiência fora desse contexto ocorreu na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, que, em 1979, criou um curso de desenho industrial dentro de um centro de tecnologia.
Profissão
O senso comum costuma perceber o desenho industrial apenas pelas suas intervenções estéticas. Entretanto, uma importante preocupação do design é unir a forma e a função desse objeto, e como ele se relaciona com o usuário. E, em um processo de retroalimentação, as intervenções do desenho industrial no produto acabam, inclusive, por otimizar suas funções.
O crescimento e aperfeiçoamento da produção industrial contemporânea aumenta a importância da concepção e acabamento formal dos produtos. Na construção de um produto, os designers levam em conta valores estéticos que possam ser aliados aos aspectos de funcionalidade do mesmo, permitindo seu melhor posicionamento no mercado. Bens podem se tornar mais desejados apenas com alterações em sua abordagem de desenho industrial.
Esse mesmo processo tem tornado os requisitos de projeto cada vez mais complexos, e por isso incentivado o aparecimento de muitas especializações dos designers. Dentre mais comuns na atualidade se encontram:
  • Design Estratégico
  • Design de Comunicação
    • Design de Som
    • Design Visual
      • Design Gráfico
        • Tipografia
        • Design editorial
        • Design industrial
      • Design digital
        • Design de hipermídia
        • Weg disgn
        • Design de jogos
  • Design de produto
    • Design automobilístico
    • Design de embalagem
    • Design de mobiliário
  • Design de moda
    • Design de joias
    • Design de estampa
  • Design de ambientes
    • Design de interiores
    • Design de iluminação
    • Design de sinalização
  • Design de interação
    • Design de interfaces
    • Design de serviços
Existem ainda atividades que se auto identificam com a expressão designer mas sem qualquer relação com a atividade de projeto propriamente dita. Exemplos incluem hair designercake designer e body designer tradutor.
Estudo
O estudo do design sempre esteve ligado a outras áreas do conhecimento como a psicologia, a teoria da arte, a comunicação e a ciência da cognição. No entanto, o design possui um conhecimento próprio que se desenvolveu através da sua história, mas tem se tornado mais evidente nos últimos anos. Isso pode ser percebido pela criação de cursos de doutorado e mestrado específicos sobre design, em todo o mundo.
Alguns pesquisadores vêm buscando compreender melhor esse conhecimento próprio, que segundo alguns constitui uma filosofia do design. Estudam as hipóteses, fundações, e implicações do design. O campo é definido por um interesse em um conjunto de problemas, ou interesse nas preocupações centrais ou fundamentais do design. Além desses problemas centrais para o design como um todo, muitos filósofos do design consideram que esses problemas como aplicados às disciplinas específicas (por exemplo, a filosofia da arte).
O filósofo tcheco naturalizado brasileiro Vilém Flusser estudou a relação entre os objetos e os seres humanos, com especial atenção a fotografia. Ele dava ao design uma importância central na criação da cultura, principalmente na cultura contemporânea.
Um exemplo desse tipo de conhecimento é o estudo da tipografia, sua história e seu papel na estruturação do conhecimento humano.
Entretanto, essas concepções do design ainda apresentam muitos conflitos, de forma que várias abordagens mais ou menos diferentes coexistem atualmente.
Problema etimológico
O termo deriva, originalmente, de designare, palavra em latim, sendo mais tarde adaptado para o inglês design. Houve uma série de tentativas de tradução do termo, mas os possíveis nomes como projética industrial acabaram em desuso.
No Brasil, o termo 'Design' foi adotado durante o 5º ENDI (Encontro Nacional de Desenhistas Industriais), que ocorreu em Curitiba em 1988. Desenhistas Industriais (hoje chamados Designers) do país todo reuniram-se e acordaram em utilizar os termos 'Design' e 'Designer'.
Em inglês, a palavra design pode ser usada tanto como um substantivo quanto como um verbo. O verbo refere-se a um processo de dar origem e então desenvolver um projeto de algo, que pode requerer muitas horas de trabalho intelectual, modelagem, ajustes interativos, e até mesmo processos de re-design, ou seja, o verbo é sinônimo em português de projetar. O substantivo se aplica tanto ao produto finalizado da ação (ou seja, o produto do design em si), ou o resultado de se seguir ao plano de ação, assim como também ao projeto de uma forma geral.
O termo inglês é bastante abrangente, mas quando os profissionais o absorveram para o português, queriam designar somente a prática profissional do design, ou seja, projetar. Era preciso, então, diferenciar design de drawing (ou seja, o projeto diferente do desenho), enfatizando que a profissão envolvia mais do que a mera representação das coisas projetadas. Na língua espanhola também existe essa distinção (sem uso do anglicismo): existem as palavras diseño (que se refere ao design) e dibujo (que se refere ao desenho).
Estudos etimológicos de Luís Vidal Negreiros Gomes indicam que também no português existem essas nuances de significado, com as palavras debuxo como traçado e desenho como projeto, comportando toda a riqueza de significados do diseño. A questão do pouco uso das variantes linguísticas do desenhar (desenhador, desenhismo, desenhante, desenhística, desenhamentos) e do debuxar (debuxos técnicos) no Brasil reflete na verdade a atrofia que as áreas criativas e técnicas sofreram na educação. O arquiteto brasileiro João Batista Vilanova Artigas, em um ensaio intitulado O desenho, faz referências ao uso durante o período colonial da palavra desenho com significado de desejo ou plano.
Na Bauhaus, adotou-se a palavra Gestaltung, que significa o ato de praticar a Gestalt, ou seja, lidar com as formas, ou formatação. Quando traduzida para o inglês, adotou-se design, já usada para se referir a projetos.
No Brasil, com a implementação do primeiro curso superior de design, por volta da década de 50, adotou-se a expressão desenho industrial, pois à época era proibido o uso de palavras estrangeiras para designar cursos em universidades nacionais. O nome desenho industrial foi assim pensado porque refere-se à prática de desenhar, esboçar e projetar algo que será reproduzido posteriormente em escala industrial. Antes disso, em 1934, Eliseu Visconti, um pioneiro do design brasileiro, ministrou curso de extensão universitária em "arte decorativa aplicada à indústria", na Escola Politécnica da Universidade do Rio de Janeiro. A disputa por uma nomenclatura para a profissão se estenderia por décadas. Atualmente tanto a legislação do MEC para cursos superiores, quanto várias associações profissionais usam o termo design, por entenderem que este sintetize melhor a essência da prática profissional, além se ser uma palavra menor e que já faz parte do saber popular.
Contudo, no Brasil, a nomenclatura desenho industrial mantém-se em uso atualmente, sobretudo entre os cursos de design em instituições públicas de ensino superior. O termo desenhista industrial, porém, já não segue o mesmo rumo, pois cada vez mais cai no desuso, dando lugar ao termo inglês designer.
O já citado Vilanova Artigas tentou resolver a questão propondo a palavra desígnio como sendo a tradução correta de design, pois dessa forma, este apresentaria diferenças do simples "desenho". Apesar de ser desenho, o design possuiria algo mais: uma intenção (ou desígnio). Entretanto, apesar das pesquisas realizadas pelo arquiteto, sua proposta não foi adotada. Porém, Artigas considera legítimo também o uso da palavra desenho como tradução de design, devido ao seu contexto histórico: Artigas explora os significados da palavra desenho e vai até o Renascimento, quando o desenho possuía um conteúdo mais abrangente que o mero ato de rabiscar.
Outra proposta de nomenclatura era o neologismo projética, proposto por Houaiss, que também não foi adotada.
Em todas as propostas de nomenclatura está implícito o conceito "projeto".
Outras acepções
Na filosofia o substantivo abstrato design refere-se a objetividade, propósito, ou teleologia. O conceito é bastante moderno, e se interpõe entre ideias clássicas de sujeito e objeto. O design é então oposto a criação arbitrária, sem objetivo ou de baixa complexidade.
Recentemente o termo passou a ser empregado em discussões religiosas, quando foi proposta uma lei que obrigaria as escolas americanas a apresentar o argumento do design inteligente como uma alternativa à teoria da seleção natural de Darwin. O argumento sustenta que alguns aspectos do universo e da vida são complexos demais ou perfeitos demais para se originarem sem uma inteligência criadora.

No Brasil, desenho industrial é uma categoria de direito autoral passível de proteção regulamentada na Lei 9.279/96. É importante ressaltar que deve ser um resultado visual novo para que tenha a referida proteção na legislação brasileira. O registro de desenho industrial vigorará pelo prazo de 10 (dez) anos e admite 3 (três) prorrogações por períodos sucessivos de 5 (cinco) anos cada. O pedido de prorrogação deverá ser formulado durante o último ano de vigência do registro.






terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Usos surpreendentes do gás hélio


Por incrível que pareça, os metais não são os únicos elementos raros na natureza e essenciais para a tecnologia. O hélio, gás que muitas vezes usamos para encher balões de aniversário, tem papel fundamental no lançamento de foguetes e na produção de dispositivos eletrônicos e reatores nucleares.
Infelizmente, esse gás mais leve do que o ar é um recurso natural não renovável, o que significa que, se não fizermos uso inteligente desse elemento, poderemos ficar sem ele um dia. Para estimar quais seriam os efeitos do desaparecimento do hélio.

1. Acelerador de partículas
Quase um terço do hélio usado nos Estados Unidos, em 2011, foi empregado em criogenia, o estudo das temperaturas muito baixas e seus efeitos. Esse gás pode esfriar objetos a uma temperatura de até -267 ºC, marca que não pode ser alcançada por qualquer outro refrigerante.
O hélio líquido é usado para resfriar os equipamentos supercondutores do Grande Colisor de Hádrons (LHC), na Europa. Como esse tipo de máquina pode ocupar uma área de muitos quilômetros, uma grande quantidade do gás é usada para mantê-la operacional. Felizmente, o colisor é capaz de reaproveitar o efeito do hélio e, dessa forma, os cientistas precisam repor apenas uma pequena quantidade, que vaza anualmente.

2. Pesquisas neurológicas e ímãs poderosos
Laboratórios norte-americanos usam o hélio para resfriar qualquer equipamento que funcione apenas em baixa temperatura. Muitas máquinas para pesquisas neurológicas precisam desse elemento para produzir ímãs muito poderosos e capazes de medir os pequenos campos magnéticos do cérebro humano. O nitrogênio líquido pode substituir esse gás, mas ele não é capaz de alcançar temperaturas tão baixas quanto o hélio.

3.Dispositivos digitais.
Provavelmente, você está usando a internet por causa do hélio. Um dos métodos para criar semicondutores — componentes presentes em praticamente todos os dispositivos eletrônicos de hoje — requer o uso de hélio líquido para refrigerar os ímãs presentes no processo de fabricação. Além disso, a fibra óptica que leva internet e TV a cabo para a casa de milhares de pessoas é fabricada em um ambiente com atmosfera composta apenas por hélio, com o objetivo de evitar que bolhas de ar se formem em seu interior.

4. Tecnologia militar
Os detectores de submarinos do Exército Americano usam o hélio líquido para limpar interferências do sinal. Já a a Força Aérea Americana precisa desse gás para continuar com os experimentos sobre o uso de supercondutores como fonte de energia. O hélio líquido também é usado como ponto referencial para mísseis guiados por fontes de calor.

5. Para o espaço e além
Ônibus espaciais usam hidrogênio e oxigênio líquidos como combustível. Mas, mesmo assim, eles precisam do hélio para limpar o tanque, que está tão frio que é capaz de congelar qualquer outro líquido que passe pelos seus encanamentos. Além disso, o uso do hélio garante que, ao entrar em contato com o combustível, esse gás não causará uma explosão.

6. Balões atmosféricos
Os balões de festas cheios de hélio consomem uma boa parcela desse recurso natural. Mas eles não são os únicos: balões atmosféricos e de monitoramento de áreas também precisam do gás para funcionar corretamente.

7. Ressonância magnética
Fãs do seriado Dr. House já devem ter cansado de ouvir o médico sarcástico pedindo os famosos “MRIs”, como são chamadas as ressonâncias magnéticas em inglês. Pois sem a presença do hélio, tanto House quanto os médicos de verdade não poderiam diagnosticar tantas doenças facilmente.
Mais uma vez, esse gás é necessário para resfriar os ímãs superpotentes que criam campos magnéticos muito fortes. As máquinas de ressonância mais modernas usam uma quantidade menor desse recurso natural, mas pode ser que o ser humano nunca consiga construir um equipamento desses que dispense o uso do hélio.




8. Reatores nucleares
Pode ser que a próxima geração de reatores nucleares também necessite de desse gás para se refrigerar. Porém, ainda não se tem certeza sobre a quantidade de hélio necessária para refrigerar esses reatores, que devem operar a uma temperatura que varia de 700 a 900 ºC.
Agora, sabendo disso tudo, será que não vale a pena usar o bom e velho sopro para encher as bexigas? Pelo menos assim, não corremos o risco de causar um grande impacto na natureza e nas pesquisas tecnológicas ou científicas.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Balões

Sobre o aparecimento do balão hoje por nós utilizados, já temos vários amigos contados em verso e prosa sobre o assunto. 
O mais interessante a destinação desse material antes de chegar a prateleiras e as mãos dos decoradores. Isso ainda não é sabido.
Mas vamos tentar relatar sobre uma breve dissertação do processo. Que por sua vez, ocorre desde a parte liquido que é o látex crú ou sem ser coagulado, corado, enformado e vulcanizado.
Transformando-se então em um fantástico brinquedo e objeto de artesanato.

Tão fabuloso material que podemos moldar ao nosso gosto e lógico respeitando o limite de cada balão, no que quisermos. 












A criatividade de um artesão (Mago do Balão), pode fazer um sonho virar realidade, ante a criatividade de cada magia. Não deixando nunca esse artesão(ã) envelhecer.
Muitas das vezes costumo brincar com nossos clientes que eles sonham e nós da WF Balões voamos na imaginação para transformar em realidade os sonhos dos nossos clientes, tomamos uma verdadeira overdose de sensação inexplicável de prazer. Para obtermos um resultado fantástico de vermos o rosto de uma criança a um idoso se transformar, como em um passo de magica. Onde o deslumbre e curiosidade salta fazendo que percam o controle das emoções. Deixando a boca falar do que o coração esta repleto.


 









Então mais uma vez convoco aos passageiros que queiram participar e fazer seu sonhos virarem realidade, ver uma criança sorrir, um idoso perder o controle e querer entrar em uma escultura para viajar na felicidade, venham com a WF Balões como comandante dessas aeronaves e tripulada por Wesley Fábio e Rodrigo MachadoCBA.